Galeria de Fotos
INFORMATIVO – 108ª Plenária Ordinária do CAU/ES
29 de março de 2022 |
|
Live O Cais das Artes e a Mediação entre Cultura e a Sociedade Capixaba
28 de março de 2022 |
|
O Projeto do Cais das Artes, de autoria do arquiteto Paulo Mendes da Rocha (@mendesdarocha.um), é um dos mais emblemáticos para a cultura do Espírito Santo.
Projetado para ser museu e teatro, entre outras atividades, o Cais das Artes, enquanto instituição cultural, se insere no bojo das mudanças da sociedade contemporânea.
Visando debater a importância da retomada das obras do Cais das Artes o Grupo de Estudos Andança (UFES) e o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Espírito Santo (CAU/ES)promovem uma “live” no dia 31 de março, às 19h30.
A “live” será transmitida no Canal do CAU/ES no YouTube, com a participação da Profa. Dra. Luciene Pessotti, a aluna Jessica Costa, ambas do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFES, e o arquiteto e urbanista Pedro Canal (CAU/ES).
Nosso debate considera que os museus atualmente desempenham um papel importante na mediação das relações entre sociedade e cultura.
São instituições sociais complexas que num curto espaço de tempo passaram de um papel social relacionado com a produção de saber para um papel essencialmente (auto)reflexivo, (auto)crítico e (auto)questionador, não só de si mas, também, da sociedade em volta.
Cabe então esse rico debate sobre a finalização das obras e o uso e apropriação cultural do espaço do Cais das Artes.
Para assistir a live acesse o canal do CAU/ES no YouTube.
CAU/ES participa do Encontro de Coordenadores das Comissões de Ensino e Formação
21 de março de 2022 |
|
Evento nacional reuniu diversos profissionais para debater sobre os desafios do ensino de Arquitetura e Urbanismo no país.
A conselheira e coordenadora da Comissão de Ensino e Formação do CAU/ES, Liane Destefani, participou nos dias 10 e 11 de março do “Encontro de Coordenadores das Comissões de Ensino e Formação”, evento realizado pelo CAU/BR para promover um debate entre todos os coordenadores do país sobre os desafios para aprimorar a qualidade da formação em arquitetura e urbanismo no Brasil, tendo em vista os diferentes contextos.
Liane compartilhou no encontro a experiência da realização do 1º Concurso de TCC do CAU/ES. “No ano passado, nosso maior programa foi o concurso de TCC. Consideramos uma ação importante para envolver os alunos no mundo do CAU. É um concurso voltado para uma atividade que eles já estão realizando, além de valorizar a produção estudantil dentro das faculdades e mostrar para todo o estado”, disse a coordenadora da CEF-CAU/ES, Liane Destefani
Além disso, os coordenadores fizeram contribuições aos projetos em desenvolvimento pelo CAU/BR em 2022, tais como: o Seminário Nacional de Coordenadores das CEF, o Banco de Dados Interativo, com objetivo de ampliar a disponibilidade de informações sobre a formação em arquitetura e urbanismo no Brasil, e o Projeto Lelé, voltado para a expansão da ATHIS no país. A programação ainda contou com uma palestra do presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e ex-ministro, Renato Janine.
O encontro teve transmissão ao vivo pelo YouTube e pode ser visto pelo canal do CAU/BR.
Comissão de Exercício Profissional Promove Encontro Virtual com Prefeituras
17 de março de 2022 |
|
Fiscalização e aprovação de projetos foram os principais assuntos da pauta
Na tarde desta quarta-feira, 16, aconteceu o Encontro de Gestores Públicos, evento virtual promovido pela Comissão de Exercício Profissional (CEP) do CAU/ES. A coordenadora da comissão, Pollyana Dipré, e os gerentes Pedro Canal e Juliana Grillo, reuniram-se com representantes de diversas prefeituras da Grande Vitória e do interior do Estado para debaterem sobre a fiscalização de obras nos municípios e a atuação profissional de Arquitetos e Urbanistas junto à municipalidade.
Durante a reunião deu-se início às tratativas para a formalização de acordos institucionais visando ampliar a cobertura da fiscalização das obras no Estado, que fomente melhorias das habitações, da paisagem urbana e garantindo, principalmente, a segurança de a toda sociedade. Além disso, um outro aspecto discutido foi a divergência entre as aprovações de projetos nos municípios, a partir da experiências e contribuições de arquitetos que enfrentam dificuldades no dia a dia no exercício da profissão, a ideia é promover uma relação contínua de melhorias e aperfeiçoamentos nos processos de aprovação.
Na ocasião ainda foram apresentadas orientações sobre o Registro de Responsabilidade Técnica (RRT), atividades para as quais é considerado indispensável a constituição de responsável técnico, validade, condições de tempestividade, dentre outras dúvidas.
Esta é uma importante ação da Comissão de Exercício Profissional para valorização da profissão junto aos órgãos públicos.
Francis Kéré recebe o Prêmio Pritzker de Arquitetura 2022
15 de março de 2022 |
|
Profissional nascido em Burkina Faso é o primeiro arquiteto negro a receber o prêmio
![Francis Kéré recebe o Prêmio Pritzker de Arquitetura 2022](https://images.adsttc.com/media/images/6230/8fb2/3e4b/319e/3000/0031/newsletter/PRITZKER-FI-Article.jpg?1647349677)
O vencedor do Prêmio Pritzker de Arquitetura 2022 é Diébédo Francis Kéré, mais conhecido apenas como Francis Kéré, arquiteto, educador, ativista social nascido em Burkina Faso, vencedor do Prêmio Aga Khan de Arquitetura em 2004 e autor do Pavilhão Serpentine de 2017. Reconhecido por “empoderar e transformar comunidades através do processo da arquitetura”, Kéré, o primeiro arquiteto negro a receber o prêmio, trabalha em regiões conhecidas por suas adversidades, utilizando materiais locais e construindo obras contemporâneas cujo valor ultrapassa a própria estrutura, servindo ao futuro de comunidades inteiras.
“Através de edifícios que demonstram beleza, modéstia, ousadia e invenção, e pela integridade de sua arquitetura e gesto, Kéré defende graciosamente a missão deste Prêmio”, diz o comunicado oficial do Prêmio Pritzker de Arquitetura. Anunciado hoje por Tom Pritzker, presidente da The Hyatt Foundation, Francis Kéré é o 51º vencedor do prêmio criado em 1979, sucedendo Anne Lacaton e Jean-Philippe Vassal. Elogiado por ir além dos limites do campo disciplinar, o arquiteto atua simunltaneamente em Burkina Faso e na Alemanha.
“Espero mudar o paradigma, levar as pessoas a sonhar e arriscar. Não é porque você é rico que você deve desperdiçar material. Não é porque você é pobre que você não deve tentar criar algo de qualidade, […] Todo mundo merece qualidade, todo mundo merece luxo e todo mundo merece conforto. Estamos interligados e as preocupações com o clima, a democracia e a escassez são preocupações de todos nós. – Francis Kéré, vencedor do Prêmio Pritzker de Arquitetura 2022.”
Nascido em Gando, Burkina Faso, em 1965 e radicado em Berlim, na Alemanha, Francis Kéré trabalha para “melhorar as vidas e experiências de inúmeros cidadãos em uma região do mundo que por vezes é esquecida”, diz o comunicado do Pritzker. Filho mais velho do chefe da aldeia e o primeiro da comunidade a frequentar a escola, as primeiras experiências de arquitetura de que se lembra estão ligadas à sua sala de aula de infância, que não tinha ventilação nem luz natural, e ao espaço pouco iluminado, mas seguro, onde sua avó lhe contava histórias. Em 1985, mudou-se para Berlim com uma bolsa de estudos de carpintaria, aprendendo a fazer telhados e móveis durante o dia, enquanto frequentava aulas à noite. Recebeu uma bolsa de estudos para frequentar a Technische Universität Berlin (Berlim, Alemanha) em 1995, graduando-se em 2004.
“Temos que lutar para criar a qualidade que precisamos para melhorar a vida das pessoas. – Francis Kéré, vencedor do Prêmio Pritzker de Arquitetura 2022.”
Quando ainda estava na faculdade, em 1998, criou a Fundação Kéré para arrecadar fundos e defender o direito de uma criança a uma sala de aula confortável. Seu primeiro edifício, a Escola Primária Gando, de 2001, foi erguido por e para os moradores locais, que construíram cada parte da edificação à mão, guiados pelas “formas inventivas que mesclam materiais vernaculares e engenharia moderna” do arquiteto. Este projeto lhe rendeu o Prêmio Aga Khan de Arquitetura em 2004 e o levou a abrir seu próprio escritório, Kéré Architecture, em Berlim no ano seguinte. Após esse projeto, outras obras de ensino e saúde foram encomendadas em Burkina Faso, Quênia, Moçambique e Uganda.
“Eu cresci em uma comunidade onde não havia jardim de infância, mas onde a comunidade era sua família. Todos cuidavam de você e a vila inteira era seu parquinho. […] Lembro-me da sala onde minha avó se sentava e contava histórias, tinha pouca luz e sua voz nos envolvia, convocando-nos a chegar mais perto e formar um lugar seguro. Esta foi minha primeira experiência de arquitetura. – Francis Kéré, vencedor do Prêmio Pritzker de Arquitetura 2022.”
“Uma expressão poética de luz é consistente em toda a obra de Kéré. Os raios de sol se infiltram em edifícios, pátios e espaços intermediários, superando as duras condições do meio-dia para oferecer locais de serenidade ou encontro”, diz o comunicado oficial do Prêmio Pritzker. Além de escolas e instalações médicas, o trabalho de Kéré na África inclui dois edifícios históricos de parlamento, a Assembleia Nacional de Burkina Faso (Ouagadougou, Burkina Faso) e a Assembleia Nacional do Benin (Porto-Novo, República do Benin), bem como o TStartup Lions Campus (2021, Turkana, Quênia), um campus de tecnologias de informação e comunicação, e o Instituto de Tecnologia de Burkina (Fase I, 2020, Koudougou, Burkina Faso).
Com uma expressão arquitetônica profundamente enraizada em sua formação e experiências em Gando, Kéré comunicou ao mundo a tradição da África Ocidental, especialmente a prática de “comungar sob uma árvore sagrada para trocar ideias, narrar histórias, celebrar e reunir”. Com efeito, para o Pavilhão Serpentine 2017 o arquiteto imaginou uma estrutura que assume a forma de uma árvore, com a cobertura destacada e paredes curvas formadas por módulos triangulares na cor índigo, que representa a força em sua cultura. Dentro do pavilhão, a água da chuva era canalizada para o centro, conotando a escassez de água em muitas partes do mundo. Além de construir na África, Kéré tem obras na Dinamarca, Alemanha, Itália, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos. Alguns de seus trabalhos mais significativos são o Xylem no Tippet Rise Art Center (2019, Montana, Estados Unidos), a Léo Doctors’ Housing (2019, Léo, Burkina Faso), Lycée Schorge Secondary School (2016, Koudougou, Burkina Faso), o Parque Nacional do Mali (2010, Bamako, Mali) e a Opera Village (Fase I, 2010, Laongo, Burkina Faso).
Professor visitante da Harvard University Graduate School of Design (Massachusetts, Estados Unidos), Yale School of Architecture (Connecticut, Estados Unidos), Francis Kéré ocupa a cadeira inaugural de Projeto de Arquitetura e Participação na Technische Universität München (Munique, Alemanha) desde 2017. É membro honorário do Royal Architectural Institute of Canada (2018) e do American Institute of Architects (2012) e membro oficial do Royal Institute of British Architects (2009). Outros prêmios concedidos ao longo dos anos incluem o Prêmio Global de Arquitetura Sustentável da Cité de l’Architecture et du Patrimoine (2009), o Prêmio BSI Swiss Architectural (2010); o Global Holcim Awards Gold (2012, Zurique, Suíça), Schelling Architecture Award (2014); Prêmio Memorial Arnold W Brunner em Arquitetura da Academia Americana de Artes e Letras (2017); e a Medalha da Fundação Thomas Jefferson em Arquitetura (2021).
A cerimônia do 44º Prêmio Pritzker em homenagem a Diébédo Francis Kéré será realizada no recém-inaugurado Marshall Building (Londres, Reino Unido), projetado por Grafton Architects, de Farrel e McNamara.
Discurso do júri
Qual é o papel da arquitetura em contextos de extrema escassez? Qual é a abordagem correta para a prática ao trabalhar contra todas as probabilidades? Devemos ser modesto e arriscar sucumbir às circunstâncias adversas? Ou a modéstia é a única maneira de ser pertinente e alcançar resultados? Devemos ser ambicioso para inspirar mudanças? Ou a ambição corre o risco de ficar fora de lugar e resultar em uma arquitetura de mera ilusão?
Francis Kéré encontrou maneiras brilhantes, inspiradoras e revolucionárias de responder a essas perguntas nas últimas décadas. Sua sensibilidade cultural não só fomenta justiça social e ambiental, mas orienta todo o seu processo, na consciência de que este é o caminho para a legitimidade de um edifício em uma comunidade. Ele sabe que a arquitetura não trata do objeto, mas do objetivo; não do produto, mas do processo. Toda obra de Francis Kéré nos mostra o poder da materialidade enraizada no lugar. Seus edifícios, para e com comunidades, são frutos diretos dessas comunidades – em sua construção, seus materiais, seus programas e seus personagens únicos. Eles estão conectados ao solo sobre o qual se assentam e às pessoas que dentro deles se assentam. Eles têm presença sem fingimento e um impacto moldado pela graça.
Nascido em Burkina Faso, filho de pais que insistiram que seu filho fosse educado, Francis Kéré estudou arquitetura em Berlim. Repetidas vezes, retornou às suas raízes. Sua prática mescla sua formação e trabalho na Europa com as tradições, necessidades e costumes de seu país. Dedicou-se a trazer recursos em educação de uma das maiores universidades técnicas do mundo de volta à sua terra natal e fazer com que esses recursos elevassem o conhecimento, a cultura e a sociedade de sua região.
Tem continuamente perseguido essa tarefa de maneira ao mesmo tempo altamente respeitosa com o lugar e a tradição e ainda assim transformadora em relação ao que pode ser oferecido, como na Escola Primária em Gando, que serviu de exemplo para muitos além das fronteiras de Burkina Faso, e para a qual mais tarde acrescentou um alojamento de professores e uma biblioteca. Lá, Kéré entendeu que um objetivo aparentemente simples — possibilitar que as crianças frequentassem a escola com conforto — deveria estar no centro de seu projeto arquitetônico. A sustentabilidade para a grande maioria do mundo não é tanto prevenir a perda de energia, mas os ganhos indesejáveis de energia. Para muitas pessoas em países em desenvolvimento, o problema é o calor extremo, e não o frio.
Em resposta, desenvolveu um vocabulário arquitetônico altamente expressivo: telhados duplos, massa térmica, torres eólicas, iluminação indireta, ventilação cruzada e câmaras de sombra (em vez de janelas, portas e colunas convencionais) não se tornaram apenas suas estratégias centrais, mas adquiriram um status de dignidade construída. Desde que completou a escola em sua aldeia natal, Kéré seguiu o ethos e o método de trabalhar com artesanato e habilidades locais para elevar não apenas a vida social de pequenas aldeias, mas também as deliberações nacionais em edifícios legislativos. É o caso dos seus dois projetos em curso para a Assembleia Nacional do Benin, em construção avançada, e para a Assembleia Nacional de Burkina Faso, temporariamente paralisada pela atual situação política do país.
A obra de Francis Kéré é, pela sua essência e presença, fruto das suas circunstâncias. Em um mundo onde arquitetos estão construindo projetos nos mais diversos contextos – não sem controvérsias – Kéré contribui para o debate ao incorporar dimensões locais, nacionais, regionais e globais em um equilíbrio muito pessoal de experiência vivida, qualidade acadêmica, técnicas vernaculares, alta tecnologia e multiculturalismo sofisticado. No Pavilhão Serpentine, por exemplo, traduziu com sucesso para uma linguagem universal um símbolo essencial há muito tempo esquecido na arquitetura: a árvore.
Ele desenvolveu uma abordagem sensível, de baixo para cima, ao adotar a participação da comunidade. Ao mesmo tempo, não tem nenhum problema em incorporar processos de cima para baixo em projetos altamente avançados. Sua perspectiva simultaneamente local e global vai muito além da estética e das boas intenções, permitindo-lhe integrar o tradicional ao contemporâneo.
O trabalho de Francis Kéré também nos lembra da luta necessária para mudar padrões insustentáveis de produção e consumo, enquanto nos esforçamos para oferecer edifícios e infraestrutura adequados para bilhões de pessoas. Levanta questões fundamentais sobre o significado de permanência e durabilidade da construção em um contexto de constantes mudanças tecnológicas e reuso de estruturas. Ao mesmo tempo, seu humanismo contemporâneo mescla um profundo respeito pela história, tradição, precisão e regras escritas e não escritas.
Francis Kéré nos mostra como a arquitetura hoje pode refletir e atender às necessidades, incluindo as necessidades estéticas, de pessoas de todo o mundo. Ele tem nos mostrado como a localidade se torna uma possibilidade universal. Num mundo em crise, entre valores e gerações em mudança, recorda-nos o que foi e continuará a ser, sem dúvida, uma pedra angular da prática arquitetónica: um sentido de comunidade e qualidade narrativa, que ele próprio sabe contar com compaixão e orgulho. Nisso, oferece uma narrativa em que a arquitetura pode se tornar uma fonte de felicidade e alegria contínuas e duradouras.
Pelas dádivas que criou através de seu trabalho, dádivas que vão além do domínio da disciplina de arquitetura, Francis Kéré é o vencedor do Prêmio Pritzker 2022.
Acompanhe a cobertura do ArchDaily do Prêmio Pritzker.
Fonte: ArchDaily
Fonte: CAU/BR
Dia Internacional da Mulher – Mesa-Redonda Mulheres Arquitetas: Experiências de Lideranças
3 de março de 2022 |
|
Evento virtual traz arquitetas de sucesso para debaterem sobre os desafios na construção da carreira
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, no próximo dia 08, o CAU/ES promoverá a mesa-redonda “Mulheres Arquitetas: Experiências de lideranças”, promovendo um debate sobre os caminhos, as experiências e os desafios de arquitetas capixabas que conquistaram carreiras de sucesso e posições de lideranças, tanto no setor público, quanto no privado, a partir da perspectiva da equidade de gênero no mercado de trabalho.
São convidadas as arquitetas e urbanistas Cristina Engel e a Patricia Hulle. A conversa será mediada pela arquiteta e conselheira do CAU/ES, Maria Alice Rampinelli, que, com seus mais de 20 anos de experiência, vai conduzir essa troca de experiências.
Data: 08/03
Horário: 19h
Plataforma: YouTube
Conheça as Convidadas:
Cristina Engel de Alvarez
Arquiteta, Mestre e Doutora na área de Tecnologia, Arquitetura e Urbanismo e professora titular junto à Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Já publicou cerca de 400 artigos entre revistas indexadas e trabalhos completos em eventos nacionais e internacionais. É autora de mais de 15 capítulos de livros voltados para questão de sustentabilidade do ambiente construído e coordenou a produção do livro “Comunidades Urbanas Energicamente Eficientes”. Dentre suas principais atribuições, foi Secretária de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional de 2019 a 2021 e no âmbito da Ufes, coordenou o Laboratório de Planejamento e Projetos de 1996 a 2018, do Programa de Pós-graduação de Arquitetura e Urbanismo de 2013 a 2015, foi diretora do Centro de Artes de 2008 a 2012 e membro do Conselho de Curadores de 2014 a 2018. É professora convidada da Universidad del Bío-Bío, no Chile; da Universidad del Oviedo, na Espanha e da Universidade do Minho, em Portugal. Cristina Engel é especialista na área de construção em áreas inóspitas com trabalho de pesquisa científica na Antártica e nas Ilhas Oceânicas. Atuou junto ao Programa Antártica Brasileira desde 1987. Também desenvolve estudos relacionados às mudanças climáticas sendo coordenadora da Rede Cires (Cidades Inclusivas, Resilientes, Ecoeficientes Sustentáveis), que é composta por 21 grupos de seis países com 122 pesquisadores envolvidos, financiada pelo Programa Ibero-Americano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento (Cyted). Já foi premiada como Grã Mestra da Ordem do Mérito Naval em 2011, pela Marinha do Brasil. No mesmo ano ganhou a Honra ao Mérito, pelo Corpo de Engenheiros da Marinha do Brasil e ganhou o título de Comendadora pela Prefeitura Municipal de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, em 1987, entre outros. Assumiu a presidência da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes) em março de 2021.
Patricia Dias Hulle
Trabalha na Alphaville Urbanismo desde 2008 quando ingressou como Trainee de Negócios. Atualmente é Diretora de Negócios, Produto e Meio Ambiente, responsável pelo desenvolvimento dos negócios desde a contratação até o lançamento dos produtos Alphaville e Terras Alpha. Também é responsável pelos programas de inovação Alpha Inova e Alpha Labs.
Maria Alice Rampinelli
Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Espírito Santo (1998) e com especialização em Master em Arquitetura pelo IPOG – Instituto de Pós-Graduação. Proprietária do escritório Marins e Rampinelli Arquitetura, especializado em arquitetura de interiores, residencial e corporativo.
Não perca.
Aviso de Recesso – Carnaval
25 de fevereiro de 2022 |
|
Durante o carnaval, os arquitetos poderão acessar a Central de Atendimento do CAU/BR normalmente durante a segunda-feira (28/02) e na quarta-feira de cinzas (02/03), de 9h às 19h.
📞Ligação gratuita: 0800-883-0113
💻Na internet: www.caubr.gov.br/atendimento
107ª Plenária Reunião Ordinária
22 de fevereiro de 2022 |
|
CAU começa a oferecer opção de pagamento por cartão de crédito. Confira condições
21 de fevereiro de 2022 |
|
CAU começa a oferecer opção de pagamento por cartão de crédito. Confira condições
Serviço é oferecido por empresas especializadas em soluções de pagamento credenciadas por meio de Chamada Pública
A partir de agora, arquitetos e urbanistas podem pagar taxas e tributos ao CAU usando seu cartão de crédito, em até 12 vezes.
Modalidade pode ser utilizada para pagamento de anuidade, RRT, certidões, outras taxas de serviços, multas e dívidas.
ATENÇÃO: ao analisar essa nova modalidade de pagamento, o (a) profissional deve conferir as condições financeiras e avaliar a conveniência do parcelamento em seu caso específico, levando em consideração quantidade, o valor das parcelas, prazos e juros mensais.
Serviço é oferecido por empresas especializadas em soluções de pagamento credenciadas junto ao CAU Brasil, por meio da Chamada Pública CAU/BR Nº 9/2021, e está sujeito a taxas estabelecidas por cada uma.
CONFIRA AQUI AS OPÇÕES DE CARTÃO DE CRÉDITO
ATENÇÃO: deve-se fazer a emissão do boleto à vista no SICCAU e depois simular o parcelamento. Após emissão do boleto à vista e pagamento via cartão de crédito, a liquidação do boleto ocorre em até 48 horas úteis. Por isso, recomenda-se o pagamento pelo menos dois dias antes do vencimento, devido ao prazo de validação da transação financeira. Decorrido esse prazo, o boleto será considerado quitado no SICCAU, mesmo que o pagamento tenha sido parcelado.
Importante destacar que o CAU/UF receberá apenas o valor nominal que consta no boleto que é referente ao débito negociado ou taxa emitida. Os demais valores cobrados são as taxas da empresa credenciada.
Para seguir com a transação, é necessário realizar o preenchimento dos seus dados no ambiente da empresa selecionada. O comprovante de quitação do boleto será enviado para o e-mail do profissional ou empresa cadastrado neste ambiente.
Essa alternativa de pagamento pode ser aproveitada principalmente para a Anuidade 2022, com desconto de 10% até 28 de fevereiro, e para quitação de débitos acumulados.
VEJA TUTORIAL DE PAGAMENTO COM CARTÃO DE CRÉDITO
Com esse novo serviço, o CAU Brasil cumpre mais uma etapa de sua missão de modernizar os serviços online oferecidos para arquitetos e urbanistas e empresas de todo o Brasil. Modernização do SICCAU em 2022 inclui ainda:
– Novos serviços de armazenamento em plataforma de “nuvem”, mais moderna, mais segura e com mais possiblidades de crescimento (concluído).
– Software de monitoramento de desempenho do SICCAU, de forma a prevenir problemas e evitar instabilidade do sistema (concluído).
– Modernização de três módulos do SICCAU: Fiscalização, Anuidade e RRT (em desenvolvimento). Saiba mais detalhes aqui.
– Opção de pagamento por PIX com compensação no mesmo dia (em desenvolvimento).
Aguarde mais novidades! Para saber mais detalhes, por favor entre em contato com nossa Central de Atendimento. Teremos prazer em atender. 💁🏼
📞Ligação gratuita: 0800-883-0113
📲Ligação de celulares: 4007-2613
💻Na internet: www.caubr.gov.br/atendimento
FONTE: CAU/BR
Vem aí o Café com Egressos 2022
15 de fevereiro de 2022 |
|
Abrindo o calendário de eventos de 2022, vem aí o Café com Egressos.
Com um formato de sucesso, a proposta do evento segue sendo desmistificar e descomplicar as obrigações dos profissionais com a profissão, trazendo orientações essenciais para quem está em início de carreira.
Nesta primeira edição, o evento será conduzido pelo arquiteto e conselheiro, Greg Repsold, que abordará o tema “Código de Ética para Arquitetos e Urbanistas”, a fim de orientar jovens profissionais acerca dos limites e boas práticas na profissão, e pelo arquiteto e conselheiro Lucio Rossi, que irá apresentar sobre as modalidades de RRT e quando usá-las. Este é a primeira edição de 2022 e será realizada por meio de plataforma virtual.
Vai ser imperdível.
Obs: evento exclusivo para profissionais com até dois anos de formação e com registro ativo no CAU/ES.
Inscrições: https://www.sympla.com.br/cafe-com-egressos__1488886